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XI Encontro de Psicopedagogia - Santa Catarina

A Psicopedagogia lida com o APRENDER e neste encontro maravilhoso o que não faltou foi aprendizado, união, comprometimento, humildade, trocas, esclarecimentos, novas amizades, gratidão. Quem ainda não é um associado da ABPp - SC e mora neste estado maravilhoso, fica o convite: ASSOCIE-SE e faça parte desta família linda.
O site para você esclarecer todas as suas dúvidas é http://www.abppsc.com.br/#.
Como as imagens falam mais do que as palavras aí estão alguns momentos especiais, que nem de longe conseguem exprimir o que foi este encontro:
 

 
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Gincana do Saber




Vou socializar com vocês uma “brincadeira” que faço na sala, com minha turma de 4° ano e eles amam. Dei o nome de Gincana do Saber, onde o objetivo principal é resgatar os conteúdos dados ao longo do ano e que normalmente são esquecidos, quando não trabalhados. Arrumei uma maneira de estar fazendo esta viagem ao passado e memorizando conceitos de forma divertida.

Você vai precisar de:

·        Uma caixa, que deve ser forrada de maneira divertida e atraente, com um buraco onde o aluno possa colocar sua mão, para retirar as perguntas.


Caixa do conhecimento
 
·        Dentro da caixa, na medida em que o ano vai passando, você coloca perguntas novas, mas não tire as antigas, pois o objetivo é voltar no tempo.

·        Exemplo de perguntas: O que é uma célula? Quem descobriu o Brasil? O que são artigos indefinidos? O que é um substantivo próprio, escreva 3 exemplos no quadro, fale a tabuada de 8, qual é o quíntuplo de 69? E por aí vai...

·        A criança é escolhida através de um sorteio. Tenho uma caixinha com o nome de todas, assim, não existe proteção, somente sorte.

·        O aluno tira a pergunta, se souber a resposta, lê a pergunta em voz alta para a sala e responde. Se não souber é ponto para o outro grupo. (no caso eu estou fazendo meninos contra meninas)


·        Faço esta atividade no final de aula, quando todos colaboraram e eu consegui passar os conteúdos sem problemas. Como prêmio, nós brincamos.

·        Depois, as perguntas voltam para a caixa, pois no dia seguinte podem ser tiradas novamente, e quem esteve atento conseguirá responder sem problemas.

 Espero que tenham gostado...
Pontuação

                                       Um abraço

                          Leila Bambino


                         leilabam@terra.com.br

 












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Tangram





Um jogo divertido e com muitas opções de se trabalhar... Sugestão de site:

http://www.divertudo.com.br/semplugin/tangram/tangram1.html
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Reflexão...


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EPILEP O QUÊ?

“Coisa estranha essa de e-p-i-l-e-p-s-i-a, né? A pessoa fica tonta, desmaia, treme e depois acorda com sono!”. Pois é, coisa estranha mesmo. Mas você sabia que a epilepsia não é sempre assim? Algumas pessoas são epiléticas e nem desmaiam, sabia?

O que eu quero explicar pra vocês nesse primeiro post é que existem muitas maneiras que a doença da epilepsia pode se manifestar. E pra que eu consiga explicar tudinho, vou começar falando do corpo humano…

O nosso corpo é uma máquina perfeita, que realiza inúmeras funções ao mesmo tempo, desde funções vitais, como, por exemplo, os batimentos cardíacos, até funções que não são essenciais para a vida, como aquela corridinha quando a chuva começa a cair. A coordenação de todas essas coisas que acontecem simultaneamente deve ser extremamente rigorosa, e é aí que entra o sistema nervoso na história. O sistema nervoso é como se fosse uma fábrica. O cérebro, chefe da fábrica, divide as tarefas entre os funcionários, que seriam os neurônios, maneja o ganho e o gasto de energia, e também compensa a falta de um funcionário colocando outro operário que realiza a mesma função no lugar daquele que faltou, ou até criando outra maneira de compensar essa falta.

A grande figura do sistema nervoso é, portanto, o cérebro, que concentra todas as informações essenciais para a nossa vida e que permite que a gente perceba, identifique e interprete o mundo que nos rodeia.

Tudo bem, mas o que nós, epiléticos, temos a ver com isso? Bom, é que a epilepsia é uma doença que causa um descontrole momentâneo no sistema nervoso, e esse descontrole resulta nos sintomas das crises epiléticas. Isto quer dizer que o cérebro de um epilético funciona normalmente na maior parte do tempo, e durante as crises, então, existe um excesso de trabalho dos neurônios, que causam as mais diversas formas de expressão da doença.

As pessoas que desmaiam durante as crises epiléticas, também conhecidas por crises convulsivas, possuem, no mínimo, metade do cérebro afetado pelo descontrole neuronal. O pior tipo de epilepsia, dentre os vários existentes, é este de crises convulsivas que fazem a pessoa perder a consciência, principalmente se esta crise durar mais que 5 minutos, sendo que quanto maior a duração da crise convulsiva, maior a probabilidade de haver dano cerebral irreversível. Existem pessoas que também são epiléticas e não desmaiam; elas possuem crises que as fazem ouvir ou ver coisas que não existem, possuem pequenos tremores focais (localizados em alguma parte do corpo determinada), e um tipo especial de epilepsia faz com que a pessoa fique ausente por alguns segundos, sem que ela ouça, veja ou sinta qualquer coisa durante este pequeno espaço de tempo. Estes três últimos tipos de crises convulsivas não são os clássicos, em que as pessoas têm as contrações musculares típicas de convulsões, mas também precisam de acompanhamento médico e, muitas vezes, do uso de medicamentos.

No final das contas, o que mais vale é a combinação de mente aberta e informação. A epilepsia não é loucura; é uma doença como muitas outras doenças, que tem tratamento e que precisa de cuidados. Ah, e sabe de mais uma coisa? Você provavelmente conhece algum epilético e não sabe disso, e o fato de esta pessoa sofrer de uma doença neurológica não a faz menos favorecida! E então, vamos olhar pros epiléticos de um jeito diferente a partir de hoje? ;)


Retirado do endereço: http://crisesdefelicidade.wordpress.com/2014/03/23/epilep-o-que/
Que o desejo de aprender não acabe nunca!!!!

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Gostar de ser professor



Toda a profissão tem suas especificidades e desafios diários. Mas quando gostamos daquilo que fazemos tudo se torna mais fácil. A docência é a arte de ensinar e a humildade em aprender. Os professores fazem uma escolha, que é a de estar com seus alunos e fazer das situações difíceis um trampolim para o sucesso.
Quando se é otimista entendemos que, a cada ano em sala, vamos melhorando nossa prática, fazendo mudanças, adequando posturas e reavaliando nossa maneira de ser professor.
Entendemos que dias ruins são precedidos por dias bons, que nada é para sempre e que não existe um só dia na escola que seja igual ao outro.  Na profissão de professor não existe a palavra rotina.
Existirão sempre na sala aqueles alunos brilhantes, que nos orgulham por sua capacidade de aprender, de família presente, críticos e atentos. Haverá aqueles alunos que apenas estão na sala fisicamente, mas seu pensamento vagueia por lugares que os professores jamais conseguirão chegar.
Tem aqueles alunos que não se contentam em não fazer nada, mas também não querem que ninguém mais faça, transformando a aula do professor num verdadeiro inferno (literalmente falando).
Uma miscelânea de indivíduos dividindo um mesmo espaço, cabendo ao professor reger esta orquestra desafinada. Será que existe alguma receita para que as coisas deem certo e no final do ano todos atinjam seus objetivos?
Uma das coisas que todo professor deveria repensar é a que todos os alunos são diferentes. De nada adianta querer que os mesmos se ajustem aos seus anseios e desejos, pois isto não vai acontecer. A diversidade existe e ponto final.
O primeiro e importante passo é conhecer seus alunos. Entender como a classe funciona e direcionar as aulas e os conteúdos para esta realidade. Deve existir o momento da conquista, de criar elo com a turma para que a convivência se torne mais leve. Conflitos sempre farão parte, mas vamos torná-los passageiros como as dores de um parto. Elas são fortes, mas a partir do momento em que o filho nasce tudo é esquecido e só o que fica é aquele amor incondicional.
Como é gratificante quando encontramos um ex-aluno que nos cumprimenta, relembra das nossas aulas e ri de alguns momentos vivenciados em sala. Como é bom quando percebemos que o aluno avançou e que este avanço é fruto do nosso empenho e dedicação.
Está na hora dos professores reinventarem sua prática docente, olharem os alunos com mais otimismo, fazer do espaço escolar um ambiente prazeroso e de boas amizades. Todos terão a ganhar com esta mudança de postura, uma vez que os salários recebidos não conduzem com o tamanho da nossa responsabilidade, porém, jogarmos nos alunos esta desvalorização não vai mudar este fato.  Desta forma, se ganhamos mal pelo menos teremos um ambiente ameno e tranquilo para trabalhar.  
A arte de ser professor é de transformar sua sala em um ambiente funcional, onde os alunos se sintam à vontade para perguntar e dar sua opinião. Jamais ter a pretensão de achar que todos os alunos aprenderão da mesma forma e no mesmo momento e principalmente, que todos vão gostar de você.
Aceitar algumas coisas fará com que um peso enorme saia dos ombros. Existem coisas que absolutamente não serão mudadas, pois não cabe ao professor querer. Dê o seu melhor, prepare suas aulas, olhe para seu aluno, escute-o e as coisas passarão a acontecer de maneira natural.
Leila Bambino

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EU AMO CACHORROS

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MINHA FILHOTA BABY