Todas as escolas tivessem materiais didáticos adaptados para as crianças e jovens que lá estudam.
Houvesse acessibilidade, respeito mútuo, ajuda de vários profissionais e que o aluno dito especial não fosse apenas do professor regente.
Os pais acompanhassem mais o desenvolvimento de seus filhos, não delegando à escola uma função que é sua: a de educar!
As crianças respeitassem o professor, tratando-o com respeito e admiração.
O professor estivesse sempre buscando aprimorar-se, capacitando-se e investindo em novas ferramentas para auxiliar seus alunos.
O salário do professor fosse compatível ao tamanho da sua responsabilidade.
O governo parasse de querer inventar maneiras de mostrar índices disso e daquilo e investisse de fato na Educação.
As escolas oferecessem segurança e os alunos que praticam qualquer tipo de violência fossem sumariamente punidos.
Não houvesse tanto paternalismo para defender aqueles pais negligentes, que “depositam” seus filhos na escola e não sabem sequer o nome da professora que trabalha com ele.
Pudéssemos contar com juízes e autoridades e de fato punir alunos que insistem em não deixar seus colegas aprenderem.
As escolas públicas dessem aos seus alunos as mesmas condições de estudo de uma escola particular.
Se os alunos entendessem a importância do estudo, valorizando cada momento em sala de aula.
Como seria bom...
Leila Bambino
leilabam@terra.com.br
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